Tem um zumzum aí de uma "polemicuzinha" envolvendo um certo comentário do humorista Rafinha Bastos a respeito do filho [ou da filha, sei lá!] de uma certa [pseudo] cantora. Há certas coisas neste país que são para "azular a porta do cu": todo o estardalhaço midiático em torno dessa história não é porque ele fez uma piada com uma criança, nem porque isso teria atingido a tal [pseudo] cantora, mas porque ela é esposa de um grande empresário aí. Como o Rafinha Bastos já se pronunciou a respeito e Marcelo Tas também teceu algumas palavras sobre o ocorrido, penso que escrever a minha opinião como deveria é como chover no oceano.
Mesmo assim eu vou dar a minha opinião! O humor é uma sátira da vida e esta não tem sentido sem uma dose de humor. A vida é, de alguma maneira, o humor de cada dia e quem não vive com certa dose de humor não está vivendo, mas apenas caminhando para a morte. Ao ofendido, a retratação; ao ofensor, o direito de ser ouvido; e à sociedade... bem... a sociedade que se foda, porque essa maldita hipócrita fecha os olhos para aquilo que deveria realmente enxergar e prefere ficar fingindo orgasmos em meio a panis et circenses como esse!
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